domingo, 11 de abril de 2010

Pro Lyp, meu coração.

Acabo de chegar de uma boate (a de sempre), minha cólica voltou, meus pés estão em frangalhos (tenham a certeza de que quando eu acabar de escrever aqui, vou enfiá-los numa bacia de água bem quente) e, obviamente, eu não poderia deixar de ligar o computador. É aquele ritual de sempre "chega; liga o pc; troca de roupa; checa o orkut; desliga o monitor; desmaia.
Hoje, na hora da fase "checar o orkut" eu tive uma surpresa: um depoimento lindo, de um amigo, um cara que eu admiro pelo que ele é, pelo seu jeito de pensar, pelo jeito de agir comigo, pelo amor que eu sei que sempre vou ter dele. Fiquei feliz, mesmo, muito feliz. Se não fosse tão tarde (são 4h da manhã) eu ligaria pra ele e diria que amei, que o que ele me diz, me diz muito, me acalma.
Agradeceria por ele me enxergar por dentro, saber o que eu sinto de verdade, que o que eu mostro, nem sempre (quase nunca) é 100% de mim. Agradecer por ele falar com carinho de mim, de lembrar do meu sorriso, do meu senso de humor e das minhas palhaçadas ao invés de pensar nos meus peitos e na minha bunda. Isso é essencial e dá uma credibilidade imensa pra ele.
É por isso, e por diversas outras coisas, que eu te amo e sei que vou te amar sempre, mesmo que não nos vejamos, mesmo que qualquer coisa aconteça.

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